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| A viagem apostólica de 5 a 7 de maio de 2019 começa pela Bulgária |
O Papa Francisco vai visitar dois países da região sudeste da Europa no início do mês de maio de 2019. Segundo declaração oficial divulgada nesta quinta-feira (13) pelo diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Greg Burke, a viagem apostólica começa pela Bulgária, de 5 a 7 de maio, na capital Sófia e na cidade de Rakovski, para depois seguir à Ex-República Iugoslava da Macedônia (FYROM). No dia 7 de maio, o Pontífice vai visitar Escópia, capital do antigo país iugoslavo que declarou independência em 1991.
Segundo a nota do diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, o Papa Francisco aceitou o convite da Igreja Católica e das autoridades máximas dos dois países, que fazem fronteira e estão localizados na cordilheira dos Bálcãs (que se estende da Sérvia até o Mar Negro). O programa oficial da viagem apostólica ainda não foi divulgado.
Visita à Bulgária
Para a viagem apostólica na Bulgária, o logotipo apresenta duas mãos que apoiam um globo, que traz tanto a bandeira do país, como a região dos Bálcãs focalizada.
O convite para ser construtor de paz, simbolizado pelas mãos, é explicitamente chamado pela escrita do logotipo em latim e búlgaro, que diz: “Pacem in Terris” (“Paz sobre a Terra”). O tema faz referência à Encíclica de São João XXIII, nomeado o primeiro Visitador e Delegado Apostólico na Bulgária. Além disso, faz um chamado à oração pela paz que será feita pelo Papa Francisco no país.
Visita à Ex-República Iugoslava da Macedônia
Já para a sequência da viagem, quando o Papa vai visitar a Ex-República Iugoslava da Macedônia, o logotipo apresenta as cores do país e da sua bandeira, representando a chegada do Pontífice que concede a sua bênção.
A imagem ainda traz, ao fundo, a cor azul que caracteriza o sari, a veste usada por Madre Teresa de Calcutá. A santa fundadora das Missionárias da Caridade, de fato, nasceu na capital do país, Escópia. O tema da visita, que no logotipo se apresenta em macedônio e inglês, é “Não temais, ó pequeno rebalho” (Lc 12,32).
Por: Andressa Collet
Com informações do Vatican News
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